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Saiba o que a PF fez com o dinheiro apreendido durante operação contra Bolsonaro

5 de set. de 2025

 


Bnews

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) no dia 18 de julho. Na oportunidade, foram apreendidos 14 mil dólares, em uma avaliação inicial dos investigadores, na casa do ex-mandatário.  

De acordo com o site Metrópoles, a PF mantém a quantia sob custódia. Os investigadores ainda investigam qual seria a origem do valor. 

O montante foi apreendido em duas partes. A primeira, que soma US$ 7,4 mil, foi encontrada na gaveta de cuecas de Bolsonaro. Os outros US$ 6 mil foram encontrados no escritório do ex-presidente na sede do Partido Liberal (PL), em Brasília.

Quanto foi apreendido? 

Ao todo, a PF apreendeu R$ 70 mil durante a operação contra Bolsonaro. Os investigadores tentam identificar a origem do montante. 

Além dos 14 mil dólares, os agentes da PF também encontraram R$ 8,3 mil no escritório de Bolsonaro, no PL. Esse valor foi entregue a uma agência da Caixa Econômica Federal, em Brasília, que acabou depositando o valor na conta do ex-presidente.

A operação da PF contra Bolsonaro 

A operação da PF contra Bolsonaro foi deflagrada no dia 18 de julho e foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ainda durante a ação, o magistrado impôs medidas restritivas contra o ex-presidente, como o uso de tornozeleira eletrônica. 

Além dos valores em dólares e reais, a PF também encontrou uma petição da empresa Rumble, referente a uma ação movida nos Estados Unidos contra Moraes, e um pendrive.

No dispositivo USB, a PF encontrou informações sobre a empresa Medicalfix, especializada na fabricação e venda de equipamentos médicos e odontológicos. Para a PF, o material é considerado irrelevante.

As anotações encontradas em carro de Bolsonaro

Ainda durante a operação, a PF encontrou anotações sobre a delação premiada do ex-ajudante de ordens Mauro Cid no porta-luvas de um dos carros de Bolsonaro. O material foi incluído no inquérito que o ex-presidente foi indiciado por coação, por não se enquadrarem no escopo da investigação.

Segundo o Metrópoles, os investigadores acreditam que as anotações podem ter sido feitas por Bolsonaro durante o interrogatório do ex-braço direito em junho, no STF.

Os registros mostram uma “linha do tempo”, a partir da colaboração premiada de Cid. Apesar de ter sido identificado um "contexto exato", os apontamentos indicam possíveis estratégias de defesa.

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