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Câncer de próstata é a neoplasia mais frequente no sexo masculino

21 de nov. de 2018
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No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o tumor de próstata é o segundo mais comum entre homens – ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma – chegando a 68.220 novos casos diagnosticados no país. Ao receberem o diagnóstico do câncer de próstata, muitos homens se questionam sobre as causas da doença e os possíveis tratamentos que podem ser seguidos. No começo, pelo fato dos sintomas serem silenciosos, o câncer de próstata é de difícil diagnóstico, já que a maioria dos pacientes apresentam indícios apenas nas fases mais avançadas da doença.
Segundo Dr. Andrey Soares, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) - Grupo Oncoclínicas, casos familiares de pai ou irmão com câncer de próstata, antes do 60 anos de idade, podem aumentar o risco em 3 a 10 vezes em relação à população em geral. "A neoplasia afeta somente os homens, já que é uma glândula que faz parte exclusivamente do aparelho reprodutor masculino. Parentes de primeiro grau com tumor de próstata, em idade jovem são fatores de risco. Em alguns casos, apesar de discutível, a má alimentação pode ser um fator que aumenta as chances da doença se desenvolver", explica.
Quando aparentes, os primeiros sintomas que são detectados no câncer de próstata podem ser semelhantes ao crescimento benigno da glândula como dificuldade para urinar seguida de dor ou ardor, gotejamento prolongado no final, frequência urinária aumentada durante o dia ou à noite. Em fases mais avançadas da doença, é possível a presença de sangue no sêmen e impotência sexual, além de sintomas decorrentes da disseminação para outros órgãos, tal como dor óssea nos casos de metástases ósseas.
Por ser difícil de ser diagnosticado, é recomendável que homens a partir de 50 anos (e 45 anos para quem tem histórico da doença na família) façam o exame clínico (toque retal) e o PSA anualmente para rastrear o aparecimento da doença. O PSA é uma proteína especifica produzida pelas células da glândula (presente apenas em homens) e cuja taxa, em média, deve ser de quatro nanogramas por mililitro. Uma alteração deste valor para números mais elevados, um aumento muito rápido entre duas medidas, ou até mesmo valores menores, porém em pacientes jovens e com próstata pequena pode ser um indicativo do câncer e é importante aliado para a detecção da condição em sua fase inicial, quando ainda é assintomática.
Quando estas alterações aparecem e há uma suspeita da doença no organismo do homem, é indicada uma biópsia através de ultrassonografia transretal para a confirmação do diagnóstico.
Entenda os possíveis tratamentos da doença
O tratamento depende do estágio e da agressividade em que a doença se encontra. Eles devem ser projetados individualmente para cada paciente de acordo com o seu quadro clínico pessoal. No caso em que a doença se encontra no estágio inicial e com características de baixa agressividade, o acompanhamento vigilante com consultas e exames periódicos deve ser discutido com o paciente, uma vez que é possível poupar os mesmos de algumas toxicidades que o tratamento causa. Nos outros casos de doença localizada, a cirurgia, a radioterapia associadas ou não a bloqueio hormonal e a braquiterapia (também conhecida como radioterapia interna) pode ser realizada com boas taxas de resposta positiva. "Após realizarem a cirurgia, em alguns casos é necessário realizar o procedimento de radioterapia pós-operatória para a diminuição do risco de recaídas", completa Dr. Andrey.
Quando os pacientes apresentam metástases, diversos tratamentos podem ser realizados com excelentes resultados como o bloqueio hormonal, a quimioterapia, novos medicamentos que controlam os hormônios por via oral e também uma nova classe de remédios que são conhecidas como radio isótopos, partículas que se ligam no osso e emitem doses pequenas de radioterapia nestes locais.
Sobre o CPO
Fundado há mais de três décadas pelos oncologistas clínicos Sergio Simon e Rene Gansl, o Centro Paulista de Oncologia CPO , unidade São Paulo do Grupo Oncoclínicas, oferece cuidado integral e individualizado ao paciente oncológico. Com um corpo clínico com mais de 50 oncologistas e hematologistas e uma capacitada equipe multiprofissional composta por: psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos, farmacêuticos clínicos, enfermeiros, reflexologistas e médico especializado em Medicina Integrativa. Oferece consultas médicas oncológicas e hematológicas, aplicação ambulatorial de quimioterápicos, imunobiológicos e medicamentos de suporte, assistência multidisciplinar ambulatorial, além de um serviço de apoio telefônico aos pacientes 24 horas por dia e acompanhamento médico durante internações hospitalares.
O CPO possui acreditação Canadense nível diamante (Accreditation Canada), do Canadian Council on Health Services Accreditation, o que confere ao serviço os certificados de "excelência em gestão e assistência" e qualifica a instituição no exercício das melhores práticas da medicina de acordo com os padrões internacionais de avaliação. A instituição possui também uma parceria internacional com o Dana Farber Institute / Harvard Cancer Center, que garante a possibilidade de intercâmbio de informações entre os especialistas brasileiros e americanos, bem como discussão de casos clínicos. Além disso, proporciona a educação médica continuada ao corpo clínico do CPO e médicos especialistas, com aulas e eventos com novidades em estudos e avanços no tratamento da doença. Atualmente o CPO possui duas unidades de atendimento em São Paulo, nos bairros de Higienópolis e Vila Olímpia.
Sobre o Grupo Oncoclínicas
Fundado em 2010, é o maior grupo especializado no tratamento do câncer na América Latina. Possui atuação em oncologia, radioterapia e hematologia em 11 estados brasileiros. Atualmente, conta com 55 unidades entre clínicas e parcerias hospitalares, que oferecem tratamento individualizado, baseado na melhor prática clínica.
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