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Mineração busca novos investimentos

23 de mar. de 2021

 


A expectativa do setor de mineração é pela oferta hoje de mais 2.762 áreas para exploração na Bahia, no próximo edital, sendo 99 áreas dedicadas a lavra e o restante destinado à pesquisa para identificação de jazidas.

A informação foi divulgada pela Agência Nacional de Mineração, ao anunciar a terceira proposta para as mineradoras com o formato correspondente ao modelo distribuído em blocos.

A rodada, a ter seu regulamento e método de tramitação divulgados nesta terça-feira, vai destacar as áreas “nominadas”, como chamam-se, no jargão do setor, os locais de interesse dos investidores.

– A oferta de opções, por parte da mineração baiana, revela a vocação do nosso estado para atrair investimentos no setor – disse o diretor-presidente da CBPM, Antônio Carlos Tramm.

Análise – Baseado no arquivo da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), a Bahia teve 1.190 áreas nos dois editais anteriores, com o resultado de 769, ou 64% manifestações de interesse, 505 delas foram a leilão.

A audiência pública de apresentação do edital está marcada para as 14 horas de hoje, pelo canal da Agência Nacional de Mineração no YouTube com acesso pelo buscador Google, bastando escrever o nome da instituição ou clicando no link https://www.youtube.com/watch?v=G5l4X9eUJzM.

Os projetos minerários em oferta já foram outorgados anteriormente, mas retornaram à agência por perda do direito dos antigos titulares, indeferimentos ou caducidade, provocados por abandono do empreendimento, entre outros motivos plausíveis.

“Estamos em um

daqueles momentos

trágicos da história

[a pandemia] em que

milhões de pessoas

pagam um preço

alto por ter um líder

despreparado e

psicopata no comando

de uma nação”

João Doria, governador de São Paulo, sobre a atuação do presidente Bolsonaro na pandemia de Covid-19

Auxílio insuficiente

A vereadora Marta Rodrigues (PT), líder da oposição na Câmara de Salvador, afirmou ontem que o auxílio emergencial no valor proposto pelo governo federal, de R$ 250, não irá amenizar os impactos da pandemia na economia do país.

– Estudos já mostraram que o auxílio anterior, de R$ 600, foi fundamental para não acentuar ainda mais o desemprego, a fome, é o mínimo para garantia de subsistência básica da população. Se você diminui o valor, no pior momento, óbvio que não surtirá efeito – disse.

Segundo Marta, o Senado tem que aprovar a emenda à medida provisória do auxílio emergencial, apresentada pelo governador Jaques Wagner, retomando o valor do benefício aos R$ 600.

“Estilo diferente”

O líder da bancada baiana no Congresso, Marcelo Nilo (PSB), está sustentando a tese de que a sobrevida política de Jair Bolsonaro depende única e exclusivamente da permanência da pandemia do novo coronavírus no país.

– Se acabar a pandemia, acabar o isolamento, o povo vai para rua no dia seguinte pedir o impeachment de Bolsonaro. É isso que ele não quer, ele não está nem aí para a vida das pessoas, um Hitler com um estilo diferente – acusou o deputado.

Lojistas buscam apoio

A Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio), em nome de 35 sindicatos de empresários lojistas, reivindica ao governo federal uma série de benefícios para enfrentamento dos efeitos da pandemia.

Pela ordem, conforme divulgado pela entidade, a Fecomércio pede a suspensão do pagamento das parcelas do imposto Simples Nacional de março, abril e maio, pois já se prevê a inadimplência.

Pleiteia ainda a instituição maior do comércio a aprovação urgente do projeto de lei número 2.735/2020, sendo tal PL condutor das novas regras para o recolhimento de taxas do Refis.

– Em nossa carta sugerimos, ainda, juros subsidiados para empréstimos e urgência na aprovação das reformas administrativa e tributária – disse o presidente da entidade, Carlos Andrade.

Querem ainda os comerciantes ser dispensados da multa por descumprimento de prazos, além da dilatação do período para honrar os compromissos. A Fecomércio pede também tratamento diferenciado para processos administrativos processuais e dispensa de taxas possíveis de ser suprimidas, como forma de dar fôlego a um dos segmentos de maior geração de postos de trabalho.





https://atarde.uol.com.br/coluna/tempopresente/2162067-mineracao-busca-novos-investimentos-premium