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Militante do Estado Islâmico mata própria mãe na Síria

9 de jan. de 2016


Mulher de 45 anos teria pedido que o filho, de 21, deixasse o grupo terrorista e fugisse com ela
O Estado Islâmico deu mais uma prova de que não medirá esforços para manter o seu projeto político criminoso e ameaçador para a paz mundial. Um militante do grupo terrorista executou a própria mãe publicamente na cidade de Raqqa, reduto dominado pelos extremistas na Síria. O motivo da ação foi o fato de a mulher, de 45 anos, ter pedido ao filho que deixasse o grupo jihadista.
Segundo as agências internacionais, ativistas do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (Ondus) denunciaram, citando testemunhas oculares, que o homem, identificado como Ali Saqr, de 21 anos, matou a própria mãe, Lena al-Qasem.
A mulher teria advertido ao filho que o EI irá ser dizimado pelos Estados Unidos e pedido que os dois fugissem da cidade. Ali teria informado seus superiores, que ordenaram a execução.
O ato foi realizado no alto de uma prédio, tomado por militantes jihadistas, para que a população local pudesse acompanhar a cena. A mulher foi acusada de apostasia – ou seja, de estar desviada da religião, neste caso, a fundamentalista islâmica.
O próprio grupo nasceu após ser expulso do Al Qaeda por ser considerado muito violento. Eles não toleram dissidentes que, em geral, são executados de forma pública para servir de exemplo aos demais.