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Garotas que eram ‘rifadas’ em mansão na Bahia foram abordadas pelo Instagram, diz delegada

3 de set. de 2021

 


Parte das mulheres que eram negociadas por meio de sorteios de bilhetes em uma mansão no bairro do Itaigara, em Salvador, que servia de casa de prostituição, eram convencidas a fazer parte do esquema por outras garotas de programas que usavam as redes sociais, sobretudo o Instagram, para contê-las a realizar os encontros sexuais.

Para cada nova garota que aceitava a proposta, as intermediadoras recebiam uma comissão de R$50. As informações são da delegada Simone Moutinho, titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).

Os investigadores chegaram à mansão nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (2), após denúncia de exploração sexual infantil. No local, não foi encontrado nenhum menor de idade, mas essa possibilidade não foi descartada pela polícia. A responsável pelo esquema foi presa em flagrante.

“Havia seis garotas de programa, além de funcionários, todos jovens, porém maiores de idade […] Elas se hospedavam lá, pagavam pela hospedagem, o que também demonstra a exploração. As garotas ficavam com menos de 50% do valor dos programas, a outra parte era para o pagamento das refeições e estadia”, explica a delegada.

No momento em que a polícia chegou à mansão, havia no local duas garotas de Manaus (AM), duas de Recife (PE) e duas de Salvador. Outras cinco meninas da capital manauara chegariam nesta quinta-feira (2) na cidade. Cada uma delas fazia em média quatro programas por dia.

No endereço, a polícia encontrou cerca de R$ 50 mil , além de maquinetas de cartão de crédito, folhas de cheques e anotações sobre os programas realizados na mansão.Parte das mulheres que eram negociadas por meio de sorteios de bilhetes em uma mansão no bairro do Itaigara, em Salvador, que servia de casa de prostituição, eram convencidas a fazer parte do esquema por outras garotas de programas que usavam as redes sociais, sobretudo o Instagram, para contê-las a realizar os encontros sexuais.

Para cada nova garota que aceitava a proposta, as intermediadoras recebiam uma comissão de R$50. As informações são da delegada Simone Moutinho, titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).

Os investigadores chegaram à mansão nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (2), após denúncia de exploração sexual infantil. No local, não foi encontrado nenhum menor de idade, mas essa possibilidade não foi descartada pela polícia. A responsável pelo esquema foi presa em flagrante.

“Havia seis garotas de programa, além de funcionários, todos jovens, porém maiores de idade […] Elas se hospedavam lá, pagavam pela hospedagem, o que também demonstra a exploração. As garotas ficavam com menos de 50% do valor dos programas, a outra parte era para o pagamento das refeições e estadia”, explica a delegada.

No momento em que a polícia chegou à mansão, havia no local duas garotas de Manaus (AM), duas de Recife (PE) e duas de Salvador. Outras cinco meninas da capital manauara chegariam nesta quinta-feira (2) na cidade. Cada uma delas fazia em média quatro programas por dia.

No endereço, a polícia encontrou cerca de R$ 50 mil , além de maquinetas de cartão de crédito, folhas de cheques e anotações sobre os programas realizados na mansão.

Fonte: Bnews