Encerrando a Semana que comemora o Dia Internacional do Meio Ambiente, quero referir alusivamente esta imagem representando nosso Bioma Caatinga. O Bioma mais ameaçado e que causa muita preocupação por ser único, apenas nosso. Por isso toda responsabilidade em manter vivo, firme e vibrante. Quanto à medidas governamentais para preservar/recuperar nosso Bioma não se tem muito ainda a comemorar, mas as mudanças de costumes, hábitos e a consciência criada por mais acesso a educação, tem já mesmo de forma tímida, apresentado alguns resultados. Trago exemplo reais do nosso dia-a-dia: Quando criança, vivendo na roça, não tive o prazer de conhecer uma Ema, agora já se ver alguns exemplares na caatinga da nossa região. Outra espécie que só ouvia falar em estórias, algumas cabeludas, kkk, é a jibóia, que também já temos relatos de sua existência em áreas que já não habitavam mais. Contudo, outras espécies continuam sumidas: O Tatu Bola, este sem nenhuma notícia. E a nossa Flora, as queimadas já não são mais aquelas constantes fumaças na época da estiagem, as cercas já não são mais unicamente de madeira trançada, que tanto fazia morrer as Caatingueiras e os Calumbis. Temos agora o uso mais racional de madeira nativa com o recurso do arame farpado e da algaroba, que apesar de exótica, ajuda a manter a Caatinga de pé.
Temos avançado em alguns quesitos, mas carece ainda muito de ações recuperatorias e de preservação.
Estabelecer áreas de isolamento para recuperação é uma necessidade.
#Vamostrataromeioambiente
#commaiscompromisso.
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José Guimarães, Zezinho. Administrador de empresas, especialista em Gestão Ambiental e Produtor Rural
