A Bahia tem três dos dez municípios brasileiros mais mal administrados do país, incluindo o pior de todos, aponta o novo Índice de Gestão Fiscal elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Situado no Sul do estado, Barro Preto ganhou a nota mais baixa na pesquisa feita para avaliar a situação fiscal das mais de 5 mil cidades brasileiras, com base em números de receita, gastos com pessoal, investimentos, custo da dívida de longo prazo e liquidez. Santa Luzia e São José da Vitória, também localizadas no Sul baiano, ocuparam a 7ª e a 10ª posição, respectivamente, no ranking da má gestão, dominado de ponta a ponta pelo Nordeste. Completam a lista a Paraíba, com cinco municípios, Ceará e Sergipe, com um cada.
Bom, mas não tanto
No estudo da Firjan, Camaçari foi o município baiano com a gestão mais bem avaliada, ainda assim obteve apenas a 107ª colocação no ranking geral. Mata de São João, outra cidade da Região Metropolitana de Salvador, ficou em segundo lugar no estado e em 344º no país. Na sequência, vêm Cairú (430º), no Baixo Sul; São Félix do Coribe (440º), no Oeste; e Candiba (460), no Sudoeste.
No estudo da Firjan, Camaçari foi o município baiano com a gestão mais bem avaliada, ainda assim obteve apenas a 107ª colocação no ranking geral. Mata de São João, outra cidade da Região Metropolitana de Salvador, ficou em segundo lugar no estado e em 344º no país. Na sequência, vêm Cairú (430º), no Baixo Sul; São Félix do Coribe (440º), no Oeste; e Candiba (460), no Sudoeste.
Salto e distância
Entre as capitais, Salvador ganhou destaque na pesquisa, embora ainda se mantenha longe do topo. Com variação positiva de 24,6%, deixou o antepenúltimo lugar no ranking anterior e saltou para 16º, abaixo de Recife (4º), Natal (7º) e Fortaleza (9º). Notas altas sobre gastos com pessoal e receita própria contribuíram para o salto. Em contrapartida, perdeu pontos na avaliação sobre investimentos, liquidez e custo da dívida.
Entre as capitais, Salvador ganhou destaque na pesquisa, embora ainda se mantenha longe do topo. Com variação positiva de 24,6%, deixou o antepenúltimo lugar no ranking anterior e saltou para 16º, abaixo de Recife (4º), Natal (7º) e Fortaleza (9º). Notas altas sobre gastos com pessoal e receita própria contribuíram para o salto. Em contrapartida, perdeu pontos na avaliação sobre investimentos, liquidez e custo da dívida.
Pista fechada para Argôlo
A vida está cada vez mais difícil para o ex-deputado Luiz Argôlo (SD), preso desde abril por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção desmontado pela Operação Lava Jato. Responsável pelos inquéritos que tramitam contra acusados em primeira instância, o juiz federal Sérgio Moro jogou dois baldes de gelo sobre a defesa do político. Primeiro, recusou o pedido para que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, fosse arrolado como testemunha de defesa no processo. Depois, confirmou que as interceptações feitas em celulares da canadense BlackBerry, autorizadas por ele, não ferem tratado internacional, pois os alvos eram todos os brasileiros. Como os grampos são as principais provas das negociatas entre o ex-deputado e o doleiro Alberto Youssef, os advogados de Argôlo lutam para invalidá-las.
A vida está cada vez mais difícil para o ex-deputado Luiz Argôlo (SD), preso desde abril por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção desmontado pela Operação Lava Jato. Responsável pelos inquéritos que tramitam contra acusados em primeira instância, o juiz federal Sérgio Moro jogou dois baldes de gelo sobre a defesa do político. Primeiro, recusou o pedido para que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, fosse arrolado como testemunha de defesa no processo. Depois, confirmou que as interceptações feitas em celulares da canadense BlackBerry, autorizadas por ele, não ferem tratado internacional, pois os alvos eram todos os brasileiros. Como os grampos são as principais provas das negociatas entre o ex-deputado e o doleiro Alberto Youssef, os advogados de Argôlo lutam para invalidá-las.
Dupla face
O deputado estadual Sidelvan Nóbrega (PRB) corre sérios riscos de atrair a antipatia dos estudantes baianos. Projeto de lei de sua autoria prevê a proibição do uso de celulares, smartphones e tablets nas salas de aula dos ensinos médio e fundamental. Por outro lado, o parlamentar terá a simpatia dos professores, que se queixam dos prejuízos pedagógicos causados pelos aparelhos.
O deputado estadual Sidelvan Nóbrega (PRB) corre sérios riscos de atrair a antipatia dos estudantes baianos. Projeto de lei de sua autoria prevê a proibição do uso de celulares, smartphones e tablets nas salas de aula dos ensinos médio e fundamental. Por outro lado, o parlamentar terá a simpatia dos professores, que se queixam dos prejuízos pedagógicos causados pelos aparelhos.
Pé firme
O PCdoB deu mais um passo para se desgarrar do PT e alçar voo próprio nas eleições municipais. Anteontem, a cúpula do partido confirmou a candidatura do deputado estadual Fabrício Falcão a prefeito de Vitória da Conquista. A cidade é governada pelos petistas há quase duas décadas, sempre com apoio dos comunistas. Mas o comando do partido decidiu que 2016 será bem diferente.
O PCdoB deu mais um passo para se desgarrar do PT e alçar voo próprio nas eleições municipais. Anteontem, a cúpula do partido confirmou a candidatura do deputado estadual Fabrício Falcão a prefeito de Vitória da Conquista. A cidade é governada pelos petistas há quase duas décadas, sempre com apoio dos comunistas. Mas o comando do partido decidiu que 2016 será bem diferente.
.http://www.campoformosonoticias.com/v4/2015/06/bahia-tem-tres-dos-10-municipios-mais-mal-administrados-do-pais/
Correio
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