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Em entrevista, Jacaré vira a cara e menospreza o axé music

12 de mai. de 2015
Reprodução
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Sabe essas pessoas que você bate o olho e diz: “Aquele cara é massa!” – essa gente do bem? Quem não se lembra do rebolado e do sorrisão do Edson Cardoso, “vulgo” Jacaré? O dançarino e coreografo, natural de Valença, interior da Bahia, deixou sua marca registrada no grupo de axé É o Tchan – sucesso de vendas nos anos 90 – ao lado de Scheila Carvalho, Sheila Mello, Débora Brasil e Carla Perez. Foram 12 anos de sucesso e que teve mais de 10 milhões de CDS vendidos. Foi em 2001, após deixar o grupo, que o baiano viu sua vida mudar. Ele começou a interpretar no programa dominical “Turma do Didi” (Globo). Em 2012, não teve o seu contrato renovado e acabou saindo da grade da emissora. Atualmente, o baiano prepara um monólogo, mas já acumula no currículo muitos espetáculos como “Prostituta Respeitosa”, “Trabalhadores do Mar”, “Negra Felicidade” e outros. Ele também participou do filme “Tim Maia – Vale Tudo”, lançado no ano passado.
Mas o cantor não quer muito mais falar sobre música baiana. Questionado pelo site Cabine Cultural sobre quem são seus ídolos do axé music, ele respondeu: “Olha já faz alguns anos que moro fora de Salvador, mas sempre estou escutando as canções antigas porque depois que inventaram o Mp3 nunca mais escutei rádio e também nunca mais renovei (risos). O que impera no meu Mp3 são as bandas percussivas afro”. Ele também preferiu não comentar sobre o cenário musical do Carnaval de Salvador 2015. “Não sei, estou completamente sem informação sobre o carnaval de Salvador.”.
Ele também revelou que o assédio não o incomoda. “O que me incomoda é a falta de educação”, concluiu.