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Romário, Popó, Frank Aguiar e ex-BBBs estão entre famosos derrotados nas eleições

8 de out. de 2018

Em todas as eleições se tornou uma coisa comum ter famosos, de diversas áreas, concorrendo a algum cargo na política e desta vez não foi diferente. Porém, grande parte em 2018 não conseguiu uma vaga, seja nas assembleias legislativas, na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal.
Entre os destaques na Bahia estão, o campeão mundial de boxe, Acelino Popó Freitas, a ex-vereadora Léo Kret e o sanfoneiro Targino Gondim, que tentavam se eleger para o cargo de deputado federal.
No Brasil, teve diversos nomes que também saíram derrotados, que vão de ídolos do futebol até ex-participantes do Big Brother Brasil, além de cantores, humoristas, e ex-atletas de diferentes esportes.
Ademir da Guia (PHS)
Candidato a deputado estadual em São Paulo, o ex-jogador de futebol conseguiu pouco mais de 15 mil votos, número insuficiente para garantir lugar na Assembleia Legislativa paulista.

Adriano Gospel Funk (PROS)
O cantor gospel não foi conseguiu se eleger deputado estadual pelo Rio de Janeiro.

Batoré (PTB)
O ator e humorista Ivanildo Gomes Nogueira, de 58 anos, concorria a uma vaga de deputado federal por São Paulo. Somou cerca de 6 mil votos e não conseguiu vaga na Câmara. Eleito em 2012 vereador de Mauá, na região do ABC, ele já tinha concorrido a deputado duas vezes, em 2010 e 2014, mas como suplente.

Cezar Lima (PV)
Candidato a deputado federal pelo Paraná, o ganhador do BBB15, Cezar Lima, conquistou pouco mais de 31 mil votos e não conseguiu vaga na Câmara Federal. Em 2016, ele já havia tentado se eleger vereador em Curitiba, mas perdeu a eleição.

Dr. Rey (PRB)
O cirurgião plástico e apresentador Dr. Rey, também conhecido como "Doutor Hollywood", disputava como deputado federal por São Paulo, mas não se elegeu. Com pouco mais de 13 mil votos, ficou de fora da Câmara. Conhecido por defender posições conservadoras, foi pré-candidato para as eleições presidenciais, até desistir da candidatura em abril de 2018.

Frank Aguiar (PRB)
O músico Frank Aguiar (PRB) ficou em 5º na disputa pelo Senado no Piauí. Os eleitos foram Ciro Nogueira (PP) e Marcelo Castro (MDB).
Léo Áquilla (PHS)
A cantora, performer e jornalista trans Léo Áquilla, ou Leonora Áquilla, não se elegeu deputada federal por São Paulo. Seus pouco mais de 6,5 mil votos não foram suficientes para garantir um lugar na Câmara. Em 2016, também disputou vaga na Câmara Municipal de São Paulo. Prometia utilizar de sua influência para lutar pelos direitos da comunidade LGBT.

Marcelinho Carioca (PODE)
Com cerca de 28 mil votos, o ex-jogador de futebol não conseguiu se eleger deputado estadual em São Paulo.

Marcos Harter (PSC)
O médico e ex-BBB tentava uma vaga como Deputado Federal pelo Mato Grosso, mas não conseguiu se eleger para uma das oito vagas para o estado.

Mattos Nascimento (PRTB)
O cantor gospel não se elegeu para o Senado pelo Rio de Janeiro. Ele teve 173.968 votos, o que correspondeu a 1,25% dos votos válidos. Os eleitos foram Flávio Bolsonaro (PSL) e Arolde de Oliveira (PSD).

MC Bandida (Avante)
A cantora que tentava uma vaga como deputada distrital no Distrito Federal não ficou com uma das 24 cadeiras.

MC Barriga (PRP)
O funkeiro teve pouco mais de 710 votos, número insuficiente para se eleger deputado federal por São Paulo.

MC Carol (PCdoB)
Candidata a deputada estadual pelo Rio de Janeiro, a cantora MC Carol (PCdoB) foi outra funkeira que não conseguiu se eleger para uma das 70 cadeiras em disputa.

MC Doca (Avante)
O funkeiro não se elegeu deputado federal pelo Rio de Janeiro.

MC Tikão (Solidariedade)
Fabiano Baptista Ramos, o MC Tikão, também não conseguiu se eleger deputado federal pelo Rio de Janeiro.

Maurren Maggi (PSB)
A ex-atleta ficou em 5º na disputa pelo Senado em São Paulo. Os eleitos foram Major Olimpio (PSL) e Mara Gabrilli (PSDB).

Oscar Maroni (PROS)
O empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas, teve pouco mais de 6 mil votos e não conseguiu se eleger deputado federal por São Paulo.

Paulo Brito (Avante)
O narrador Paulo Brito (Avante) disputava uma das 31 cadeiras de deputado federal pelo Rio Grande do Sul, mas não conseguiu se eleger.

Renata Banhara (PRB)
A modelo de 43 anos concorreu ao cargo de deputada federal em São Paulo, mas seus cerca de 12,5 mil votos não foram suficientes para que se elegesse. Renata ficou famosa na década de 1990 após posar nua para revistas masculinas e participar de programas de auditório. Foi casada com o cantor Frank Aguiar, com quem tem um filho. Também tem um filho de um relacionamento anterior, com o pagodeiro Marquinhos, do Exaltasamba. Em 2001, Renata entrou para o livro dos recordes ao desfilar em todas as escolas de samba de São Paulo.

Roberto Leal (PTB)
Com pouco mais de 8 mil votos, o cantor português Roberto Leal, de 66 anos, não conseguiu se eleger deputado estadual em São Paulo. Nascido António Joaquim Fernandes e radicado no Brasil, ele ganhou fama na década de 1970.

Rodrigão do Vôlei (PSDB)
O ex-jogador de vôlei teve pouco mais de 8 mil votos e não se elegeu deputado federal por São Paulo.

Romário (PODE)
O ex-jogador de futebol ficou em 4º lugar na disputa pelo Governo do Rio de Janeiro. No estado, que vai ter no 2º turno, os mais votados foram Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM).

Tifanny Abreu (MDB)
Primeira atleta trans a atuar na Superliga Feminina de Vôlei, a jogadora era candidata a deputada federal por São Paulo, mas teve pouco menos de 4 mil votos, número insuficiente para garantir vaga na Câmara. Queria atuar para ampliar o acesso das minorias na educação e no esporte. Também pretendia trabalhar por leis contra homofobia e transfobia.

Vinicius Valverde (PSB)
O ex-repórter do BBB tentava se eleger deputado federal por São Paulo, mas com pouco mais de 17 mil votos não conseguiu vaga na Câmara Federal.