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Novela da Record prevê apocalipse da eleição para presidente de 2018: haja opção ruim

27 de nov. de 2017


Novela da Record prevê apocalipse da  eleição para presidente de 2018: haja  opção ruim
Foto: Reprodução / TV Record

Em uma conversa de boteco, um grupo de amigos questiona: “Afinal, em quem votar para presidente ano que vem?”. A indagação se transforma numa dúvida existencial para o futuro do Brasil. Até a última semana, dois nomes aparecem como líderes nas pesquisas: Lula e Jair Bolsonaro. O primeiro já esteve no Palácio do Planalto por duas oportunidades e ajudou a eleger e reeleger Dilma Rousseff. O resultado das investidas dele era considerado bom, porém degringolou após Dilma ser reconduzida ao posto e culminou com o impeachment da petista, uma das razões para a interminável crise política que atinge o país. Já Bolsonaro é uma versão piorada de um misto de Donald Trump e Kim Jong-un. Nenhum dos dois permite uma perspectiva otimista para o Brasil, já que Lula poderia voltar ao poder e atuar da mesma forma como fez nos dois mandatos – incluindo o mensalão – e Bolsonaro sequer se leva a sério. Aí surge espaço para os outsiders”, o nome americanizado para figuras de fora da política que aparecem como opções. O apresentador Luciano Huck é o mais lembrado, afinal está nas telas da Rede Globo todos os sábados com bons índices de audiência. Só nas duas últimas semanas ele já foi candidato e deixou de ser candidato mais de uma vez. O confrade de camisa Polo, João Dória, que chegou a figurar como opção, tirou o cavalinho da chuva para não molhar o cabelo de gel e resolveu ser candidato a governador de São Paulo. Uma opção menos ruim para o Brasil. São Paulo, que sabe votar melhor que o Nordeste segundo parte dos paulistas, que se resolva com ele. O outro nome tucano, Geraldo Alckmin, já é sem sal o suficiente para suportamos na campanha eleitoral. O número de possíveis candidatos a presidente da República em 2018 é grande e não para de crescer. Postulantes como Álvaro Dias, Manuela D´Ávila e João Amoedo tentam se capitalizar e a eterna candidata divagadora Marina Silva possivelmente vai tentar de novo chegar ao Planalto. A piada que se tornou a disputa presidencial do próximo ano não para por aí: Dr. Rey também quer mandar na União. E nem nos piores pesadelos alguém imaginaria isso: O presidente Michel Temer também poderia ser candidato a reeleição, para atrapalhar os planos de outros postulantes do chamado “Centrão”. Ou seja, sempre pode piorar. Para a nossa salvação, a novela Apocalipse, nova aposta da teledramaturgia da Record, desde a abertura, tenta prever o futuro: Brasília em chamas e políticos como representantes do demônio na terra. por Fernando Duarte