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Contra a Bolívia, Neymar tenta alcançar marca de Romário na seleção

5 de out. de 2017
Diante de uma das piores defesas das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2018, o atacante Neymar terá nesta quinta-feira, 5, a chance de se aproximar de mais uma marca pessoal. Com 52 gols em jogos oficiais pelo Brasil, o jogador do Paris Saint-Germain está a três de alcançar Romário, terceiro maior artilheiro da história da seleção.
A lista é encabeçada por Pelé, que marcou 77 vezes, e tem Ronaldo em segundo lugar, com 62. Os três principais artilheiros foram campeões mundiais pelo Brasil. Neymar terá a chance de entrar nesse grupo no próximo ano.
O atacante do Paris Saint-Germain já enfrentou a Bolívia em três oportunidades e tem bons números. Ele marcou três gols e deu duas assistências. Nenhuma destas partidas, contudo, foi na altitude de La Paz - na mais recente, em outubro do ano passado, o jogador foi caçado no gramado da Arena das Dunas, em Natal, mas deixou o dele na goleada do Brasil por 5 a 0.
Mesmo assim, Neymar já atuou na capital boliviana. E sofreu bastante. Em 2012, quando ainda estava no Santos, o jogador esteve em La Paz para a partida do clube paulista diante do Bolívar, pela Copa Libertadores. Lá, foi alvo de jogadas duras e até mesmo de arremesso de frutas e objetos por parte da torcida.
Na ocasião, o Santos perdeu a partida por 2 a 1 e o atacante, que passou em branco, saiu reclamando das condições. Duas semanas depois, o Santos venceria o mesmo adversário, no estádio da Vila Belmiro, em Santos, por 8 a 0. Neymar fez dois gols.
Esta semana, na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), o jogador se mostrou bem à vontade nos treinos. Brincou com os colegas de equipe, deu dribles, recebeu faltas e marcou gols. Pareceu estar bem disposto para jogar em La Paz e também para alcançar os números de Romário.
Nada pareceu incomodá-lo, nem mesmo a rusga que teve em campo no Paris Saint-Germain com o uruguaio Cavani. Rusga que está totalmente superada, na avaliação de Tite. "Acompanhei tudo através da imprensa, não busquei nenhuma informação. Mas pra mim foi emblemático. Vibrei quando meteram uma bola para o Neymar e, de letra, ele deixou o Cavani na cara do gol", lembrou o técnico. "Vibrei quando o Neymar marcou de pênalti e apontou para o Cavani. Não é a situação egoísta de ‘eu sou o cara’. Isso é senso de equipe, é a grandeza".
Na Granja Comary, o treinador disse que não chegou a tocar nesse assunto com o atacante. Pela faceirice do jogador, nem foi preciso.