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Ilhéus: suspeito de fraude, vereador preso durante Operação Citrus deixa prisão

31 de ago. de 2017

O ex-vereador e ex-secretrário de Desenvolvimento Social de Ilhéus, Jamil Ocké, preso em março deste ano após a Operação Citrus, do Ministério Público da Bahia (MP-BA), deixou o presídio Ariston Cardoso, por volta das 18h desta quarta-feira (30). O alvará de soltura foi expedido após determinação do Tribunal de Justiça (TJ-BA), ocorrida na última terça-feira (29). Ele é suspeito de envolvimento em um esquema de superfaturamento que desviou R$ 20 milhões da prefeitura de Ilhéus. 
 
O caso está em processo na 1ª Vara Crime de Ilhéus, e as audiências de instrução ocorreram em junho deste ano. Até o julgamento, o ex-vereador terá que cumprir algumas medidas, como evitar contato com testemunhas, não manter qualquer ligação com a prefeitura ou Câmara de Vereadores de Ilhéus. Ele também não poderá participar de licitações e nem viajar sem comunicar à Justiça.
 
Jamil Ocké foi o vereador mais votado no último pleito, em 2016, com 2.330 votos. Contudo, perdeu o mandato porque, como estava preso, excedeu o prazo determinado pelo regimento da Casa para afastamento de parlamentar. Com a extinção do cargo de Ocké, o vereador Luiz Carlos Escuta (PP), que havia assumido o mandato após a prisão, agora é titular do mandato.


Reprodução: BNews | Fotos: Secom/ Prefeitura de Ilhéus