Muitas empresas conhecidas no mercado brasileiro têm solicitado a chamada recuperação judicial. A Recuperação Judicial significa reorganizar economicamente a empresa, tanto administrativamente quanto financeiramente. Recentemente, empresas como a Oi (que teve sua audiência marcada para hoje no Rio de Janeiro), a construtora PDG e as empreiteiras OAS e Galvão Engenharia já acionaram o mecanismo na esteira das adversidades financeiras provocadas pela crise econômica e pelos desdobramentos da Operação Lava Jato.
Segundo uma reportagem divulgada pelo Portal G1, os pedidos de recuperação judicial caíram no primeiro trimestre deste ano comparado com o mesmo período do 2016. Os dados foram divulgados pela Boa ista SCPC e mostram que a quantidade de pedidos feita foi de 15,2%.
Nossa fonte é o especialista Julio Cesar Teixeira de Siqueira, autor do livro “Recuperação judicial de empresas médias e pequenas: Guia prático para o credor a o devedor”, para falar sobre o papel dos credores e devedores dessas companhias, já que estes são os mais prejudicados durante um processo de Recuperação Judicial.
Sobre Julio Cesar Teixeira de Siqueira: Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Cidade de São Paulo, MBA Executivo em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e bacharelado em Ciências Contábeis pela Faculdade Trevisan, é inscrito no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC) do Conselho Federal de Contabilidade e associado ao Instituto Brasileiro de Administração Judicial (IBAJUD).
| Links para maiores informações:
Com recusa da BDO, recuperação judicial da Oi continua sem administrador: http://migre.me/wprnk
Plano de recuperação da construtora PDG prevê novo aporte de bancos: http://migre.me/wpro8
Pedidos de falência e recuperação judicial recuam no primeiro trimestre: http://migre.me/wpuX4 |
